DCU se trata de uma linha de pensamento que coloca as dores e necessidades das pessoas usuárias no centro do processo de desenvolvimento dos produtos.
Claro que moldamos a experiência em volta das dores e necessidades da pessoa usuária e sempre fazemos algo para alguém e não para si mesmo.
Nós não somos as pessoas usuárias
Os princípios da DCU são algo básico para conseguir guiar as empresas, como se fossem “diretrizes” a serem seguidas.
Foco em todas as pessoas que estão ligadas ao produto ou serviço de alguma forma (podendo ser quem desenvolve, serve ou utiliza o produto ou serviço). Essa é a ideia de que é preciso pensar em todas as pessoas envolvidas e como tornar o processo mais simples e agradável para todo mundo.
As pessoas expressam suas dores, mas muitas vezes elas são apenas sintomas que apontam a direção do real problema. Então é preciso desenvolver análises mais profundas para separar o que é sintoma e qual é a real necessidade.
Tudo está ligado de alguma forma, desde a pessoa que idealiza o produto até quem o consome de fato ao final. Por isso, sempre pense visualizando o processo como um todo.
Apenas com a escuta ativa e nos colocando no lugar da pessoa usuária é que conseguimos identificar soluções para esses problemas.
A empatia se trata da aptidão de compreender uma pessoa mentalmente e emocionalmente, por meio da ação de nos colocar no lugar dela e nos imaginar passando pela mesma situação que ela vive.